Principais Destaques:
- O Índice do Dólar (DXY) caiu ontem para uma nova mínima de 3,5 anos, mas depois se recuperou com força, formando um padrão de reversão (pin bar) no gráfico diário. Hoje, antes da abertura de Londres, o preço continuava subindo. No mercado Forex, desde a abertura de Tóquio, os pares estão relativamente estáveis. Traders de tendência podem se interessar por posições compradas em EUR/USD, que recentemente ultrapassou a marca de 1,1800. Já o GBP/USD também mostra viés altista, mas falhou duas vezes na resistência crítica de 1,3769.
- As bolsas globais continuam com tom majoritariamente otimista. Nos EUA, mesmo com o recuo do índice NASDAQ 100, o S&P 500 alcançou ontem uma nova máxima histórica. Foi o melhor trimestre desde 2023, com alta superior a 10% desde abril. Investidores focados em tendência seguem atentos a oportunidades com CFDs, futuros ou ETFs como SPY e QQQ. Preocupações com tarifas parecem não ter afetado significativamente o apetite por risco — talvez superadas pelo medo de “ficar de fora”.
- Os dados de JOLTS (vagas de emprego) e de manufatura dos EUA, divulgados ontem, superaram as expectativas, sugerindo uma economia americana mais forte do que o esperado — o que pode levar o Fed a antecipar cortes de juros, pressionando o dólar no médio prazo.
- Hoje será divulgado o relatório ADP de Emprego Não-Agrícola dos EUA, que pode influenciar diretamente o dólar e os mercados de risco.
- A prata mantém suporte em torno dos US$ 36, enquanto o ouro começa a ganhar tração após dois dias consecutivos de alta.
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